sábado, 28 de maio de 2011

Apocalipse Aula 13

Artur Nogueira – 29/05/2011 / (Adonias dos Reis)

V.    As sete mensagens – 2-3

Introdução.

1.   O Novo Testamento é cheio de cartas: vinte e um dos vinte e sete livros que o compõem são cartas escritas a igrejas e indivíduos. Todas elas são expressões do amor e do cuidado do Senhor pelo Seu povo. Os únicos documentos que temos de Jesus são as 7 cartas, não temos informações que Ele tenha escrito algo e assim como as demais cartas do Novo testamento foram escritas para situações de crises onde a igreja precisava crescer.

2.    Para pessoas novas na fé, a igreja é um lugar de paz e harmonia e almejam uma igreja sem stress. Mas a situação da Igreja é que estamos em guerra, uma luta travada com o mal que quer nos dominar e nos afastar do que deveríamos fazer. Todas estavam passando por crises.

3.   Por que as cartas estão ali? Que valor elas tiveram para os cristãos do primeiro século, e que valor elas têm para os cristãos de hoje? Nesta lição, queremos responder essas e outras perguntas, enquanto nos preparamos para analisar as sete cartas em detalhes. Eu vou levantar alguns aspectos que eu considero importante, se você tiver algo a acrescentar, fique a vontade e levante a mão.

4.     Em 96 dC, a as crises da igreja estavam ligadas mais ao misticismo enquanto que, em 70 dC, as crises estavam mais ligadas às dificuldades em pregar o evangelho pela primeira vez. Congregações em outros lugares tiveram os mesmo problemas, satanás era o mesmo.

5.    Essas cartas cumprem vários propósitos. Em primeiro lugar, elas tornam o livro prático porque os capítulos 2 e 3 contêm mais ordens diretas do que todo o restante do livro.
Em segundo lugar, as cartas proporcionam uma transição da visão do Senhor glorificado para as visões dos capítulos 4 a 11 e 2 12 ao 22 (Cristo vitorioso e Igreja vitoriosa).

6.     A EXPOSIÇÃO DE UM PADRÃO – Não é difícil detectar um modelo ou padrão nas cartas: todas começam de uma forma seme­lhante, as mesmas palavras sobre ouvir são sempre usadas perto do final, e todas possuem promes­sas para os “vencedores”. Porém nem sempre esse padrão pode ser visto de forma óbvia. Então, para servir de auxílio para você examinar melhor e comparar as cartas, eu tenho um quadro que pode ser preenchido por você. Examine-o com cuidado, preencha os espaços com o capítulo e o versículo referentes a cada elemento e depois veja onde nós aqui cabemos nessas cartas, em termos de aplicação.



7.     CONCLUSÃO – Assim como eles, assim também nós temos dificuldades em nossa caminhada com Cristo, e assim como precisaram aprimorar seus pontos fortes e corrigir suas fraquezas, também, precisamos. O Senhor não pode abençoar um povo rebelde e desobediente, mas quer que estejamos prontos para qualquer adversidade.


8.   A nossa preparação ainda depende de três fatores: uma avaliação sincera dos nossos pontos fortes e fracos, o aprimoramento dos nossos pontos fortes, e a correção dos pontos fracos. Talvez você queira encontrar um irmão a quem respeite e confie para ajudá-lo nesse auto-exame.

A.   A carta aos Efésios – 2:1-7

1.      Saudação 2:1a

a.  Talvez essa tenha sido a primeira congregação mencionada porque Éfeso era dentre as sete cidades a mais importante. Éfeso era chamada “de jóia da Ásia”. Era o centro comercial daquela parte do mundo e era famosa como a cidade do templo de Diana, uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo. Era magnífica e próspera.


b.  Éfeso também teve uma importância especial no que diz respeito à propagação do evangelho. Paulo passou quase três anos trabalhando lá (Atos 19:1–22; 20:31). Nesse período foi possível que toda a Ásia ouvisse a palavra de Deus, tanto judeu como gregos (Atos 19:10). Muitas (ou a maioria) das sete igrejas foram estabelecidas nessa época.


c.   Mais tarde, quando Paulo estava a caminho de Jerusalém, ele se encontrou com os presbíteros de Éfeso e disse para tomarem cuidado com os falsos mestres (Atos 20:30).

d.  Quando Paulo estava preso em Roma, ele escreveu uma carta à igreja em Éfeso. Depois de solto, ele deixou Timóteo em Éfeso para admoestar alguns irmãos para não ensinarem outra doutrina (1 Timóteo 1:3). Alguns anos depois, Éfeso se tornou a casa do apóstolo João, que viveu lá vinte ou trinta anos de sua vida.


2.      Descrição de Jesus 2:1b

a.  Seu Poder e Proteção – Cristo controla todas as coisas, a palavra traduzida por “conserva” aqui é uma palavra mais forte do que a usada em 1:16; ela “denota uma pegada firme” Jesus tinha as igrejas na sua mão. O poder e a proteção de Jesus estavam sendo enfatizados.

b.  Não que o relacionamento com o Espírito Santo seja menos importante ou com o Pai, mas de forma diferente precisamos valorizar nosso relacionamento com Cristo. Ele é o cabeça da Igreja (Efésios 1;22).


c.   Um grande problema é que muitos começam seguindo a Cristo e depois deixa de seguir a Cristo e começa a seguir pessoas, em I Coríntios 1;10, tiveram esse problema e se não tomarmos cuidado acabamos sendo influenciados por outros e Cristo deixa de ser o cabeça para nós.

Culto de Edificação - Quarta-Feira

Artur Nogueira – 25/05/2011 / (Reinaldo Galvão Medeiros)


AMBIENTE FAVORÁVEL PARA A EVOLUÇÃO DO CRISTÃO

O segredo é não correr atrás da borboleta e sim cuidar do jardim para que elas venham até nós.No final das contas, vamos achar não quem estávamos procurando, mais quem estava procurando por nós!
Mário Quintana.

COMO JESUS AGIU PARA CRIAR UM
“AMBIENTE FAVORÁVEL PARA A EVOLUÇÃO DAS PESSOAS?”

LEITURA: Mateus 4:18-22

1. Antes de tudo Jesus se preparou e se apresentou.

      Jesus se mostrou uma pessoa diferenciada durante toda a sua vida, não somente após os 30 anos de idade. (12 anos no Templo)
      A apresentação de Jesus, não foi através de  slides, mas sim ao vivo e a cores.
      Não foi “do nada” que homens largaram tudo para segui-lo.
      Jesus se mostrou como “o projeto”.

2. Jesus ensinou-os a respeito desse maravilhoso projeto.
      Jesus ensinou muita teoria.
      Mas Jesus ensinou também muita prática.
      Jesus teve MUITA comunhão com eles.
      Contou várias parábolas e explicou-as.
      Alertou de perigos. (Fermento farizeus)
      Repreendeu. (Marcos 8:33 - Pedro)
      Corrigiu. (João 12:7-8 - Judas)

3. Jesus desafiou eles a também serem parte do projeto.
      Mandou eles “agirem” e de dois em dois,
      Deem vocês mesmos... (Marcos 6:37)
      Tenham sal em vocês mesmos. (Mc.9:50)
      Ide por todo o mundo... (Mateus 28:18-20)

Como tem sido a sua preparação?

Como você decidiu passar “os seus quarenta dias no deserto?”

O que você tem largado para se tornar pescador(a) de homens?


No final das contas, vamos achar não quem estávamos procurando, mais quem estava procurando por nós! O segredo é não correr atrás da borboleta e sim cuidar do jardim para que elas venham até nós.

DO JEITO QUE EU ESTOU VESTIDO QUEM QUE EU VOU ATRAIR?
(EU ESTAVA COM AGASALHO DO PALMEIRAS)

VISTA-SE COM A ROUPAGEM DE JESUS E ATRAIRÁ OS QUE GOSTAM DE JESUS.

CUIDA DO SEU JARDIM E QUANDO ALGUMA BORBOLETA APARECER,
VOCÊ VAI CONSEGUIR CONQUISTÁ-LA.

Sermão - Reinaldo

Artur Nogueira – 22/05/2011 / (Reinaldo Galvão Medeiros)


ESCOLHIDO POR DEUS,OUDESPREZADO POR DEUS?

Qual é a semelhança entre um escolhido por Deus e um desprezado por Deus?

Ambos são usados por Deus!

VOCÊ É USADO  ESCOLHIDO?   OU   VOCÊ É USADO  DESPREZADO?

LEITURA: Romanos 9:7-21

1. A escolha de Deus se baseia unicamente no seu plano.
      Quando alguém é escolhido, pode ter certeza, alguém vai ser desprezado.
      Um técnico de futebol escolhe os titulares, logo, os reservas são os desprezados.
      A Dilma foi escolhida, o Serra desprezado.
      E quando escolhemos alguém para casar?
      Assim funciona a nossa vida!

A escolha de Deus por Jacó, ao invés de Esaú, não se baseou naquilo que eles fizeram, mas foi uma escolha baseado em Seu propósito, pois a escolha foi feita, antes mesmo do nascimento deles. (Romanos 9:11-12)

DEUS ESCOLHEU(elegeu, amou) JACÓ, MAS DESPREZOU(rejeitou, odiou) ESAÚ. (Rm. 9:13)


2. Deus é injusto? De modo nenhum!

●   Dentre algumas definições para justo, encontramos o seguinte:                                     
    Exato, preciso...
     Há alguém dentre nós com capacidade de julgar de maneira tão exata e precisa quanto
    o nosso Deus?
      Alguém aqui tem dó do Judas Iscariotes?
      Na época de Elias Deus escolheu 7.000 que nem Elias sabia. (Romanos 11:2-4)

Deus tem misericórdia de quem Ele quer e tem pena de quem Ele deseja, mas a decisão dEle depende do Seu propósito e jamais se baseia no que as pessoas fazem. (Romanos 9:15-16)
DEUS TEVE MISERICÓRIA DE MOISÉS, MAS ENDURECEU O CORAÇÃO DO FARAÓ.
Isto não dependeu do que Moisés e/ou o Faraó fizeram em suas vidas. Se naquela época o “posto” de Faraó fosse de Moisés, ele é quem teria o coração endurecido. (Rm. 9:17-18)

3. Então, de quem é a culpa? De Deus? Ou dos homens?

      Todos pecaram. (Romanos 3:23)
   Deus usa pessoas para ensinar pessoas, por isso, o tropeço de um é usado para beneficiar o outro. (Romanos 11:11-12)
      Temos o livre arbítrio e fazemos nossas escolhas por vontade própria.
      Deus também tem livre arbítrio e Ele faz as Suas escolhas; a diferença é que Deus não erra nunca nas suas decisões e nós sim.

Quem pode dar conselhos para Deus?
Quem tem capacidade de compreender a mente de Deus? (Romanos 11:33-35)

EMBORA DEUS FAÇA SUAS ESCOLHAS E A CULPA SEJA DE CADA UM, NO FINAL, TODOS TEM OPORTUNIDADE DE RECEBER  MISERICÓRIDIA DE DEUS. (Romanos 11:32)

A verdade “mexe” com os sentimentos das pessoas e o que elas irão fazer com isso depende da escolha delas e não de Deus.
(Genesis 4:6-7)

HOJE, AS PESSOAS QUE ABANDONAM OS PECADOS SÃO OS ESCOLHIDOS E SÃO USADOS DE MANEIRA ESPECIAL POR DEUS. (2Timóteo 2:19-21)